sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
P-38 Lightning Força Aérea Americana
O Lockheed P-38 Lightning foi um tipo de caça norte americano que teve participação crucial durante a Segunda Guerra Mundial. Era um aparelho particularmente rápido e eficaz num vasto espectro de situações de guerra.
As unidades iniciais do P-38 apresentavam problemas de compressibilidade quando em operação de mergulho de alta velocidade. Isto se devia à geometria da asa que nesta condição apresentava regiões com ondas de choque e velocidades de Mach crítico o que ocasionava descolamento da camada limite de escoamento.
O principal resultado desta ocorrência é que esta esteira de ar turbulento proveniente da asa chegava aos estabilizadores da aeronave e os deixava inoperantes, não permitindo saída do mergulho. Várias aeronaves foram perdidas devido a este problema. A solução encontrada foi a mudança do perfil da asa na região do intradorso, evitando atingimento de grandes velocidades em operação de mergulho.
* O Lightning participaria na missão destinada a abater o almirante Isoroku Yamamoto sobre Bougainville
* Foi aos comandos deste avião, numa missão ao sul de França, e depois de partir da Córsega, o piloto/escritor Antoine de Saint-Exupéry desapareceu, em 31 de Julho de 1944.
* Os alemães o apelidaram de "The Forked Tailed Devil" (O Demônio de Duas Caudas).
A Força Aérea dos Estados Unidos (USAF, do inglês United States Air Force) é o ramo da aviação das Forças Armadas dos Estados Unidos da América, cuja missão é defender os Estados Unidos e proteger os seus interesses pelo ar e espaço. Foi instituída como órgão independente a partir do Exército dos EUA a 18 de Setembro de 1947.
A USAF é a maior e tecnologicamente mais avançada força aérea do mundo, com cerca de 6013 aviões tripulados em serviço (4.282 USAF, 1.321 Guarda Nacional Aérea e 410 da Reserva da Força Aérea), aproximadamente 160 veículos aéreos não tripulados, 2161 Misseis de cruzeiro de lançamento por ar e 500 Mísseis Balísticos Intercontinentais[2] , e por 30 de Setembro de 2006 possuía 334.200 militares no serviço activo, 120.369 nas Reservas Prontas Seleccionadas e Individuais e 107.000 na Guarda Nacional Aérea. Existem ainda 10.675 militares adicionais na Reserva para além dos 168.558 empregados civis.
domingo, 22 de novembro de 2009
HH-65 Dolphin Guarda Costeira dos Estados Unidos
Boa Noite!!!
Depois de Tanto tempo sem postagem, trago a vocês uma novidade, nosso primeiro helicoptero...
O HH-65 Dolphin é um bimotor, único rotor principal, MEDEVAC-capaz, de Busca e Salvamento (SAR helicóptero) operados pela United States Coast Guard (USCG). It is a variant of the French-built Eurocopter Dauphin . É uma variante do francês construído Eurocopter Dauphin.
O HH-65A do equipamento mínimo necessário ultrapassado nada previamente embalados em um helicóptero com peso de menos de 10.000 libras. 75% of the HH-65's structure — including rotorhead, rotor blades and fuselage — consists of corrosion-resistant composite materials. 75% do HH-65 na estrutura - incluindo Rotorhead, pás do rotor ea fuselagem - consiste resistente à corrosão de materiais compósitos. Some Coast Guard pilots have nicknamed the Dolphin as "Tupperwolf" , a portmanteau of tupperware (because of the aircraft's high composites content) [ 2 ] and Airwolf (from the 1980s TV series). Alguns pilotos da Guarda Costeira ter apelidado o Dolphin como "Tupperwolf", uma valise de tupperware (por causa do conteúdo da aeronave compósitos de alta) [2] e Airwolf (da série de TV de 1980).
Also a unique feature of the Dolphin is its computerized flight management system, which integrates state-of-the-art communications and navigation equipment. Também uma característica única do Golfinho é seu sistema de gestão informatizada de vôo, que integra o estado-da-arte de comunicações e equipamentos de navegação. This system provides automatic flight control. Este sistema proporciona controle de vôo automático. At the pilot's direction, the system will bring the aircraft to a stable hover 50 feet (15 m) above a selected object. Na direção do piloto, o sistema irá trazer a aeronave para um foco estável de 50 pés (15 m) acima de um objeto selecionado. This is an important safety feature in darkness or inclement weather. Este é um importante recurso de segurança na escuridão ou intempéries. Selected search patterns can be flown automatically, freeing the pilot and copilot to concentrate on sighting & searching the object. [ 1 ] Padrões de pesquisa selecionados podem ser pilotados automaticamente, liberando o piloto eo co-piloto para se concentrar em observação e procurar o objeto. [1]
A distinctive features of the HH-65 is its tail rotor. Uma das características distintivas HH-65 é o seu rotor de cauda. Its 11 blades spin inside a circular housing at the base of the helicopter's tail fin. Suas 11 lâminas de rotação no interior de uma habitação circular na base da barbatana da cauda do helicóptero.
Certified for single-pilot instrument flight rules (IFR) operation, the HH-65A was the first helicopter certified with a four-axis autopilot, allowing for hands-off hover over a pre-determined location. Certificado para um único piloto regras de voo por instrumentos (IFR) operação, o HH-65A foi o primeiro helicóptero certificado com um piloto automático de quatro eixos, permitindo a hands-off pairar sobre uma pré-determinada localização.
A Guarda Costeira dos Estados Unidos (em inglês: United States Coast Guard, abreviação: USCG) é uma das cinco Forças Armadas do país.
A história da Guarda Costeira remota à 1790 quando o Congresso dos Estados Unidos autorizou a construção de dez embarcações para proteger o comércio marítimo de roubos e garantir a arrecadação de impostos por parte dos comerciantes locais. Nessa época, crescia muito o comércio ilegal de escravos e produtos importados sem pagamento de tributos, sendo que em 1798 foi criada a Marinha dos Estados Unidos. Então a Guarda Costeira foi a primeira forças armadas no mar dos Estados Unidos.
Desde a sua fundação com o nome de Revenue Cutter Service [Serviço de Barcos para a Fiscalização de Receita] em 1790, a Guarda Costeira vem promovendo a segurança dos Estados Unidos com a sua exclusiva combinação de atribuições em missões humanitárias, de cumprimento da lei na área civil, diplomática e militar. A Guarda Costeira é um serviço militar, marítimo, de múltiplas missões, que se reporta ao Departamento de Transportes, e é uma das cinco Forças Armadas norte-americanas.
A característica exclusiva, civil/militar, da Guarda Costeira, lhe permite trabalhar de maneira eficaz com uma grande variedade de organizações internacionais e governos estrangeiros. Com missões militares, de segurança e humanitárias, a Guarda Costeira está apta a desenvolver esforços para a prevenção de conflitos no mundo inteiro, e é um valioso recurso à disposição dos elementos encarregados de elaborar a política externa e a política de segurança nacional dos Estados Unidos.
Seus envolvimentos internacionais promovem a democracia, estabelecem um clima de confiança e amizade entre antigos adversários e contribuem para a prosperidade econômica. Mais de 40 das 70 forças navais do mundo são, na prática, guardas costeiras. Portanto, nossas forças e missões se parecem muito com as das marinhas de muitas das nações hospedeiras. Isso nos permite interagir com um número maior e mais diverso de organizações governamentais estrangeiras.
Guarda Costeira coordena, cuidadosamente, os seus esforços internacionais, para garantir que os seus limitados recursos sejam utilizados, da melhor maneira possível, para atingir os objetivos de política externa e segurança nacional dos Estados Unidos. É dentro dessa estrutura que a Guarda Costeira opera no exterior e se envolve internacionalmente para defender os interesses dos Estados Unidos e executar missões de Guarda Costeira. Os planos são integrados com as demais forças armadas por meio do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas e dos comandantes-em-chefe (CINCs) regionais. Os esforços da Guarda Costeira em termos de apoio aos CINCs são integrados aos seus respectivos Planos de Envolvimento nos Teatros.
A Guarda Costeira colabora com nações no mundo inteiro em uma série de missões de paz, incluindo esforços para salvar vidas e bens materiais no mar, interceptar drogas ilegais, ajudar as vítimas de inundações e tempestades, proteger o meio ambiente marinho, proporcionar um sistema de transporte marítimo seguro e eficiente, assegurar o cumprimento de leis e tratados e defender fronteiras marítimas. Apresentamos a seguir os pontos principais de alguns desses esforços.
sábado, 17 de outubro de 2009
Embraer ERJ-145 Passaredo Transportes Aéreos
Jato pressurizado para transporte regional fabricado pela Embraer, o ERJ-145 tem como principais características o alto desempenho e os baixos custos de operação. Disponível nas versões Enhanced Range (ER), Long Range (LR) e Extra Long Range (XR), o ERJ-145 é equipado com eficientes motores turbofan de baixo nível de ruído e consumo de combustível. O ERJ-145 possui cabine com diferencial de pressurização máximo de 7.8 psi, o que permite um vôo suave e tranquilo acima do mau tempo, para maior conforto dos passageiros.
Curiosidades: No dia 14 de novembro de 2006 - A Embraer anuncia que a plataforma ERJ 145 alcançou o marco histórico de dez milhões de horas de vôo, após uma década em serviço e um total de cerca de 8,5 milhões de ciclos (operações de pouso e decolagem).
Em Julho de 1995, o Presidente da companhia Passaredo, José Luiz Felício, inaugurou a Passaredo Transportes Aéreos, com uma frota de três EMB120 Brasília Advanced, o PP-PSA, PP-PSB, PP-PSC. Também operou aeronaves Airbus A310-300 com um pool de agências de viagem. Os Airbus A310 se foram junto com a crise cambial em 1999 seguido pela introducao dos ATR42-300 para a frota, também devolvidos mais tarde. Em 2002 a Passaredo suspendeu suas operações, retornando apenas em 2004, porém firme e saudável e agora vive sua reexpansão reabrindo antigas rotas. Em 2009 a empresa deu um salto ainda maior, com o leasing de cinco (dos quais 4 foram confirmados e o quinto dependerá da demanda) Embraer ERJ 145.
Fokker 100 TAM Linhas Aéreas
O Fokker 100 ou Fokker F-100 é uma aeronave de porte médio projetada e construída pela indústria aeronáutica holandesa Fokker para atender mercados domésticos e regionais. Seu lançamento foi anunciado em novembro de 1983, juntamente com o turbohélice Fokker 50. O primeiro vôo ocorreu em 1987. Foi o maior aparelho construído por aquele fabricante.
O nome técnico da aeronave é Fokker 28 MK-0100, e seu projeto básico de fuselagem e asas, de desenho inglês, teve origem em um outra aeronave similar para 60 passageiros, do mesmo fabricante, chamado Fokker F-28.
Porém, difere na sua fuselagem alongada, que acomoda até 108 passageiros, e na motorização Rolls-Royce Tay, que o tornaram mais econômico e silencioso, no limite de ruído Stage III.
A combinação tornou a aeronave ideal para operar em pequenos aeroportos, e deu o conforto e a velocidade de um avião a jato aos passageiros da aviação regional, garantindo-lhe boas vendas.
A TAM Linhas Aéreas é uma companhia aérea brasileira. Detém a liderança em número de passageiros transportados no Hemisfério Sul. Está consolidando uma estratégia de crescimento com o objetivo de ser uma das maiores empresas de aviação do mundo. O faturamento em 2008 foi de mais de R$ 11 bilhões, sendo uma das 50 maiores empresas do país.[1].
Sua sede está localizada em São Paulo, que é seu principal centro de operações. Fazem parte do Grupo TAM Linhas Aéreas, a TAM Airlines (TAM Mercosur), subsidiária paraguaia; TAM Cargo; TAM Viagens e a TAM Aviação Executiva.
Opera 42 destinos dividos por todos os estados brasileiros, e opera rotas internacionais para: América do Norte, América do Sul e Europa.
A TAM possui uma frota composta por aviões Airbus e Boeing. Fundada em fevereiro de 1961 como empresa de táxi aéreo na cidade de Marília, interior de São Paulo (TAM – Táxi Aéreo Marília). Iniciou suas atividades com quatro Cessna 180 e um Cessna 170, transportando mercadorias e passageiros entre os Estados do Paraná, São Paulo e Mato Grosso.
Fokker 100 "MK-28" OceanAir
O Fokker 100 ou Fokker F-100 é uma aeronave de porte médio projetada e construída pela indústria aeronáutica holandesa Fokker para atender mercados domésticos e regionais. Seu lançamento foi anunciado em novembro de 1983, juntamente com o turbohélice Fokker 50. O primeiro vôo ocorreu em 1987. Foi o maior aparelho construído por aquele fabricante.
O nome técnico da aeronave é Fokker 28 MK-0100, e seu projeto básico de fuselagem e asas, de desenho inglês, teve origem em um outra aeronave similar para 60 passageiros, do mesmo fabricante, chamado Fokker F-28.
Porém, difere na sua fuselagem alongada, que acomoda até 108 passageiros, e na motorização Rolls-Royce Tay, que o tornaram mais econômico e silencioso, no limite de ruído Stage III.
A combinação tornou a aeronave ideal para operar em pequenos aeroportos, e deu o conforto e a velocidade de um avião a jato aos passageiros da aviação regional, garantindo-lhe boas vendas.
A OceanAir Linhas Aéreas é uma companhia brasileira de aviação comercial, com sede na cidade de São Paulo. Pertence ao grupo brasileiro Synergy, também controlador das empresas aéreas Avianca e Vip SA. O grupo comandado pelo empresário Germán Efromovich.
A Ocean Air iniciou suas atividades como táxi-aéreo, atendendo a executivos e operários da indústria petrolífera de Macaé e Campos. Em 2002 recebeu autorização do DAC (ANAC) para operar linhas em colaboração com a Rio Sul, do antigo grupo VARIG, de quem herdou rotas e aeronaves. Passou a operar cidades rejeitadas pela antiga parceira, fazendo o chamado transporte regional, para depois ampliar rapidamente sua malha.
Adquiriu alguns aviões modelo Fokker 50, que em 2008 foram retirados de operação, e em 2004 anunciou a aquisição da empresa colombiana Avianca propriedade do magnata Julio Mario Santo Domingo e seu grupo empresarial Bavaria, a mais antiga companhia das américas e segunda mais antiga do mundo.
Em 2006 comprou seus primeiros Fokker 100 junto à American Airlines, mas os batizou pelo nome MK-28, talvez pela imagem negativa que o tipo deixou no Brasil após uma série de acidentes e incidentes. Em seguida iniciou seus vôos para o exterior, na Cidade do México, utilizando aeronaves Boeing 767-300ER. Devido a baixa rentabilidade e o aumento nos custos de combustíveis, a Ocean Air encerrou estas operações e devolveu os Boeing 767 e 757.
Uma sociedade formada pela Ocean Air (49%) e Fondo de Inversiones Sustentables (51%) criou uma nova companhia aérea chamada Wayraperú.
Em novembro de 2007 anunciou encomendas junto à Airbus de novas aeronaves da família Airbus A-320 e, sendo pedidos firmes de quatorze A-319e sete A-330. A OceanAir também é revendedora exclusiva dos aviões Bombardier e Pilatus no Brasil, e opera como taxi-aéreo.
Em 2008 anunciou a unificação do nome de todas as empresas com a tradicional marca Avianca, porém, após uma crise, reduziu suas rotas, vendeu e devolveu as aeronaves menores e focou apenas cidades com maior porte.
Existem rumores de adiamento e cancelamento de pedidos de novas aeronaves.
Boeing 727-200 VASP
O Boeing 727 é um trijato produzido pela companhia norte-americana Boeing entre 1963 e 1984, e que na década de 1970 foi o avião comercial mais popular do mundo.
Foi criado para atender aos interesses de três grandes linha aéreas norte-americanas: A American Airlines, que queria um bijato para maior eficiência econômica, a Eastern Air Lines, que solicitou um trijato para seus vôos sobre o Mar do Caribe, e a United Airlines, que necessitava de um quadrijato para operações de pouso e decolagem em aeroportos de elevada altitude. Finalmente, as três companhias decidiram por um trijato.
As versões 727-100 e 727-20 venderam 1.832 aeronaves, o que tornou o avião mais comercializado do mundo até a década de 1990, quando foi superado pela família do 737.
O sucesso do 727 se deu graças à sua capacidade de pousar em pequenas pistas de pouso e decolagem, e de pecorrer médias distâncias.
Seu alcance, na versão -200, facilmente a mais utilizada, é de 2.750 a 4.020 km, velocidade de cruzeiro de 890 a 965 km/h, e teto de 9.100 a 12.200 metros.
A história da VASP começou a ser escrita nos anos seguintes à Revolução de 1932. Em 4 de novembro de 1933 um grupo de empresários e pilotos reuniu-se e criou a Viação Aérea São Paulo, apresentando ao público na sua base do Campo de Marte seus primeiros aviões, dois Monospar ST-4 ingleses, denominados Bartholomeu de Gusmão (PP-SPA) e Edu Chaves (PP-SPB), com capacidade para três passageiros.
Em 12 de novembro de 1933 em uma cerimônia no Campo de Marte, foi inaugurado as duas primeiras linhas, e decolaram os primeiros voos comerciais, entre São Paulo a São José do Rio Preto com escala em São Carlos, e São Paulo a Uberaba com escala em Ribeirão Preto.
As condições precárias da infraestrutura aeroportuária dificultavam a operação. Nos primeiros meses de atividades, teve suas operações suspensas devido a fortes chuvas, que inundaram o Campo de Marte, sendo retomadas em 16 de abril de 1934. Tais dificuldades foram decisivas para a empresa participar do desenvolvimento de aeroportos e campos de pouso no interior paulista. A empresa transferiu suas operações para o recém inaugurado Aeroporto de Congonhas, conhecido como "Campo da VASP".
Em janeiro de 1935, a sua frágil saúde financeira fez com que a diretoria pedisse oficialmente ajuda ao Governo do Estado. A VASP foi estatizada e recebeu novo aporte de capital para a compra de 2 Junkers Ju-52-3M.
Em 1936 a VASP estabeleceu a primeira linha comercial entre São Paulo e Rio de Janeiro, e em 1937 recebeu seu terceiro Junkers. Tragicamente, este avião, matriculado PP-SPF, sofreu o primeiro grande acidente de nossa aviação comercial: em 8 de novembro de 1939 chocou-se, após a decolagem do aeroporto Santos Dumont, com um de Havilland 90 Dragonfly argentino.
Em 1939 a VASP comprou a Aerolloyd Iguassú, pequena empresa de propriedade da Chá Matte Leão, que operava na região sul do país. Em 1962 foi a vez do Lloyd Aéreo ser comprado, ampliando ainda mais sua participação a nível nacional.
Após a Segunda Guerra, modernizou a frota com a introdução dos Douglas DC-3 e Saab S-90 Scandia. Em 1955 encomendou o Viscount 800, primeiro equipamento à turbina no Brasil e depois trouxe osSamurai YS-11. Em janeiro de 1968, entrou na era do jato puro com a entrega de dois BAC One Eleven 400. Em 1969, trouxe ao Brasil os primeiros Boeing 737-200, em 1982 chegaram os Airbus A300B2 e em 1986 o primeiro 737-300 de nosso país. No início da década de 90, a VASP foi privatizada. Seu novo presidente, Wagner Canhedo, iniciou uma agressiva expansão internacional: Ásia, Estados Unidos, Europa e até mesmo o Marrocos entraram no mapa da empresa. Aumentou a frota, trazendo entre outros três DC-10-30 e depois nove MD-11. Criou o VASP Air System, após adquirir o controle acionário da LAB, Ecuatoriana e da argentina TAN.
Não conseguiu sustentar o crescimento. Deixou de pagar obrigações, salários, leasings e até taxas de navegação. Canibalizou os MD-11 a céu aberto em Guarulhos e foi cancelando as rotas internacionais. A frota foi reduzida, restando os pré-diluvianos 737-200 e os cansados A300 para servir uma rede doméstica menor do que a empresa operava em 1990. O VASP Air System foi desfeito. Não foi apenas uma década perdida: foi uma década em marcha-à-ré.
Deu no que deu: em setembro de 2004, o Departamento de Aviação Civil (DAC) suspendeu as operações de oito aeronaves da VASP. Por medida de segurança, os aviões 737-200 de prefixos PP-SMA, PP-SMB, PP-SMC, PP-SMP, PP-SMQ, PP-SMR, PP-SMS e PP-SMT foram proibidos de voar até cumprirem as exigências técnicas de revisões e modificações obrigatórias - as ADs (Airworthiness Directives) - estabelecidas pelo fabricante. Sem dinheiro para fazer os trabalhos, a VASP decidiu encostar os jatos. Em seguida, eles começaram a ser canibalizados para oferecer peças aos outros 737 ainda em operação.
Com uma imagem arranhada e uma frota jurássica, a empresa foi perdendo terreno, sobretudo após a entrada da Gol no mercado. A VASP operou em novembro de 2004 apenas 18% dos vôos programados. Em setembro de 2004, quando enfrentou a primeira paralisação de funcionários e começou a ter problemas para abastecer suas aeronaves, a fatia de mercado da companhia aérea era de apenas 8% e dois meses depois, de 1,39% . A ocupação também foi péssima: as únicas 3 aeronaves da VASP que voaram no mês saíram com 47% dos assentos vendidos.
A VASP parou de voar no final de janeiro de 2005, quando o DAC cassou sua autorização de operação. Suas aeronaves hoje estão paradas por aeroportos de todo o país, testemunhas de mais uma triste história de nossa aviação comercial.
Boeing 777-300 Emirantes Airlines
Vamos retomando novamente as postagens de desenhos!!!
O Boeing 777 é um avião widebody de longo alcance, projetado e fabricado pela companhia norte-americana Boeing. É o maior avião bi-jato do mundo, com o motor mais potente já produzido. Pode transportar entre 283 e 368 passageiros na configuração de três classes, por até 17.000 km, ligando as principais capitais sem escala. As principais características visuais do Boeing 777, que o diferem do demais aviões, são o diâmetro de suas turbinas turbofan (são as maiores do mundo), seu trem de pouso com 6 pneus cada (total de 12), e sua fuselagem tipicamente circular e comprida.[2]
Este avião (também chamado de Triple Seven pelos americanos) foi desenhado para ter uma capacidade de carga e passageiros intermediária entre o Boeing 767 e Boeing 747. O modelo original produzido foi o 777-200, que entrou em serviço em 1995, seguido do modelo 777-300, com mais 10,1 metros de comprimento, entrando em serviço em 1998. As versões longer-range (LR) e extended-range (ER), com maiores alcances em voo, entraram em serviço em 2004 (ER) e 2006 (LR). A versão freighter (777F) voou pela primeira vez em 2008. Os modelos ER, LR e 777F funcionam com motores General Electric GE90 e winglets (3,9 metros). O modelo 777-200LR é o detentor atual do recorde de maior distância percorrida sem escalas (21.601 km entre Hong Kong e Londres, via EUA).[3][4]
A primeira empresa a utilizar o Boeing 777 foi a United Airlines.[5]. A partir de 2008 a Singapore Airlines passou a operar a maior frota do avião em todo mundo.[6] O modelo mais utilizado atualmente é o 777-200ER, com 410 unidades entregues até 31 de maio de 2009.[7] No total, 56 companhias encomendaram 1.107 aviões, e 784 já foram entregues.[8] O simbólico setigentésimo septuagésimo sétimo avião a ser produzido (777º) foi vendido à companhia Air France.
Durante a década de 2000, o 777 permaneceu como um dos aviões mais vendidos da Boeing. Devido aos crescentes custos com combustíveis nesse período, as empresas aéreas optaram pelo 777 como uma alternativa muito eficiente frente aos outros aviões widebody. Seus motores são 40% mais potentes e consomem 22% menos combustível que o B767. Por isso está sendo largamente usado nas rotas longas, transoceânicas e transcontinentais. O Boeing 777 compete por mercado diretamente com o Airbus A330-300, Airbus A340, e futuramente com o Airbus A350 XWB e Boeing 787.
A Emirates Airline (الإمارات; al-Imārāt, em árabe),mais conhecida como Emirates, é a principal companhia aérea dos Emirados Árabes Unidos(EAU). Tendo como base o Aeroporto Internacional de Dubai, quase 700 voos da Emirates saem de Dubai a cada semana, rumo aos seis continentes.[1]
A Emirates é uma das 10 principais companhias aéreas em todo o mundo[2] em termos de receitas, passageiros transportados e quilômetros percorridos, e tornou-se a maior companhia aérea no Oriente Médio em termos de receitas, dimensão da frota e passageiros transportados.[3]
A Emirates foi a segunda companhia aérea a operar o Airbus A380, com seu primeiro voo realizado no dia 01 de agosto de 2008 entre Dubai e Nova Iorque em 13h48min.
A companhia aérea Emirates construiu uma marca forte com tendências na indústria da aviação, em especial em termos de excelência de serviços, aliada à consistente rentabilidade.
A companhia foi reconhecida diversas vezes ao longo dos anos pela qualidade de sua culinária, pela diversidade do entretenimento a bordo e pela excelência de seus serviços.