sábado, 17 de outubro de 2009

Embraer ERJ-145 Passaredo Transportes Aéreos


Jato pressurizado para transporte regional fabricado pela Embraer, o ERJ-145 tem como principais características o alto desempenho e os baixos custos de operação. Disponível nas versões Enhanced Range (ER), Long Range (LR) e Extra Long Range (XR), o ERJ-145 é equipado com eficientes motores turbofan de baixo nível de ruído e consumo de combustível. O ERJ-145 possui cabine com diferencial de pressurização máximo de 7.8 psi, o que permite um vôo suave e tranquilo acima do mau tempo, para maior conforto dos passageiros.
Curiosidades: No dia 14 de novembro de 2006 - A Embraer anuncia que a plataforma ERJ 145 alcançou o marco histórico de dez milhões de horas de vôo, após uma década em serviço e um total de cerca de 8,5 milhões de ciclos (operações de pouso e decolagem).
Em Julho de 1995, o Presidente da companhia Passaredo, José Luiz Felício, inaugurou a Passaredo Transportes Aéreos, com uma frota de três EMB120 Brasília Advanced, o PP-PSA, PP-PSB, PP-PSC. Também operou aeronaves Airbus A310-300 com um pool de agências de viagem. Os Airbus A310 se foram junto com a crise cambial em 1999 seguido pela introducao dos ATR42-300 para a frota, também devolvidos mais tarde. Em 2002 a Passaredo suspendeu suas operações, retornando apenas em 2004, porém firme e saudável e agora vive sua reexpansão reabrindo antigas rotas. Em 2009 a empresa deu um salto ainda maior, com o leasing de cinco (dos quais 4 foram confirmados e o quinto dependerá da demanda) Embraer ERJ 145.

Fokker 100 TAM Linhas Aéreas


O Fokker 100 ou Fokker F-100 é uma aeronave de porte médio projetada e construída pela indústria aeronáutica holandesa Fokker para atender mercados domésticos e regionais. Seu lançamento foi anunciado em novembro de 1983, juntamente com o turbohélice Fokker 50. O primeiro vôo ocorreu em 1987. Foi o maior aparelho construído por aquele fabricante.

O nome técnico da aeronave é Fokker 28 MK-0100, e seu projeto básico de fuselagem e asas, de desenho inglês, teve origem em um outra aeronave similar para 60 passageiros, do mesmo fabricante, chamado Fokker F-28.

Porém, difere na sua fuselagem alongada, que acomoda até 108 passageiros, e na motorização Rolls-Royce Tay, que o tornaram mais econômico e silencioso, no limite de ruído Stage III.

A combinação tornou a aeronave ideal para operar em pequenos aeroportos, e deu o conforto e a velocidade de um avião a jato aos passageiros da aviação regional, garantindo-lhe boas vendas.

A TAM Linhas Aéreas é uma companhia aérea brasileira. Detém a liderança em número de passageiros transportados no Hemisfério Sul. Está consolidando uma estratégia de crescimento com o objetivo de ser uma das maiores empresas de aviação do mundo. O faturamento em 2008 foi de mais de R$ 11 bilhões, sendo uma das 50 maiores empresas do país.[1].

Sua sede está localizada em São Paulo, que é seu principal centro de operações. Fazem parte do Grupo TAM Linhas Aéreas, a TAM Airlines (TAM Mercosur), subsidiária paraguaia; TAM Cargo; TAM Viagens e a TAM Aviação Executiva.

Opera 42 destinos dividos por todos os estados brasileiros, e opera rotas internacionais para: América do Norte, América do Sul e Europa.

A TAM possui uma frota composta por aviões Airbus e Boeing. Fundada em fevereiro de 1961 como empresa de táxi aéreo na cidade de Marília, interior de São Paulo (TAM – Táxi Aéreo Marília). Iniciou suas atividades com quatro Cessna 180 e um Cessna 170, transportando mercadorias e passageiros entre os Estados do Paraná, São Paulo e Mato Grosso.

Fokker 100 "MK-28" OceanAir


O Fokker 100 ou Fokker F-100 é uma aeronave de porte médio projetada e construída pela indústria aeronáutica holandesa Fokker para atender mercados domésticos e regionais. Seu lançamento foi anunciado em novembro de 1983, juntamente com o turbohélice Fokker 50. O primeiro vôo ocorreu em 1987. Foi o maior aparelho construído por aquele fabricante.

O nome técnico da aeronave é Fokker 28 MK-0100, e seu projeto básico de fuselagem e asas, de desenho inglês, teve origem em um outra aeronave similar para 60 passageiros, do mesmo fabricante, chamado Fokker F-28.

Porém, difere na sua fuselagem alongada, que acomoda até 108 passageiros, e na motorização Rolls-Royce Tay, que o tornaram mais econômico e silencioso, no limite de ruído Stage III.

A combinação tornou a aeronave ideal para operar em pequenos aeroportos, e deu o conforto e a velocidade de um avião a jato aos passageiros da aviação regional, garantindo-lhe boas vendas.

A OceanAir Linhas Aéreas é uma companhia brasileira de aviação comercial, com sede na cidade de São Paulo. Pertence ao grupo brasileiro Synergy, também controlador das empresas aéreas Avianca e Vip SA. O grupo comandado pelo empresário Germán Efromovich.

A Ocean Air iniciou suas atividades como táxi-aéreo, atendendo a executivos e operários da indústria petrolífera de Macaé e Campos. Em 2002 recebeu autorização do DAC (ANAC) para operar linhas em colaboração com a Rio Sul, do antigo grupo VARIG, de quem herdou rotas e aeronaves. Passou a operar cidades rejeitadas pela antiga parceira, fazendo o chamado transporte regional, para depois ampliar rapidamente sua malha.

Adquiriu alguns aviões modelo Fokker 50, que em 2008 foram retirados de operação, e em 2004 anunciou a aquisição da empresa colombiana Avianca propriedade do magnata Julio Mario Santo Domingo e seu grupo empresarial Bavaria, a mais antiga companhia das américas e segunda mais antiga do mundo.

Em 2006 comprou seus primeiros Fokker 100 junto à American Airlines, mas os batizou pelo nome MK-28, talvez pela imagem negativa que o tipo deixou no Brasil após uma série de acidentes e incidentes. Em seguida iniciou seus vôos para o exterior, na Cidade do México, utilizando aeronaves Boeing 767-300ER. Devido a baixa rentabilidade e o aumento nos custos de combustíveis, a Ocean Air encerrou estas operações e devolveu os Boeing 767 e 757.

Uma sociedade formada pela Ocean Air (49%) e Fondo de Inversiones Sustentables (51%) criou uma nova companhia aérea chamada Wayraperú.

Em novembro de 2007 anunciou encomendas junto à Airbus de novas aeronaves da família Airbus A-320 e, sendo pedidos firmes de quatorze A-319e sete A-330. A OceanAir também é revendedora exclusiva dos aviões Bombardier e Pilatus no Brasil, e opera como taxi-aéreo.

Em 2008 anunciou a unificação do nome de todas as empresas com a tradicional marca Avianca, porém, após uma crise, reduziu suas rotas, vendeu e devolveu as aeronaves menores e focou apenas cidades com maior porte.

Existem rumores de adiamento e cancelamento de pedidos de novas aeronaves.

Boeing 727-200 VASP


O Boeing 727 é um trijato produzido pela companhia norte-americana Boeing entre 1963 e 1984, e que na década de 1970 foi o avião comercial mais popular do mundo.

Foi criado para atender aos interesses de três grandes linha aéreas norte-americanas: A American Airlines, que queria um bijato para maior eficiência econômica, a Eastern Air Lines, que solicitou um trijato para seus vôos sobre o Mar do Caribe, e a United Airlines, que necessitava de um quadrijato para operações de pouso e decolagem em aeroportos de elevada altitude. Finalmente, as três companhias decidiram por um trijato.

As versões 727-100 e 727-20 venderam 1.832 aeronaves, o que tornou o avião mais comercializado do mundo até a década de 1990, quando foi superado pela família do 737.

O sucesso do 727 se deu graças à sua capacidade de pousar em pequenas pistas de pouso e decolagem, e de pecorrer médias distâncias.

Seu alcance, na versão -200, facilmente a mais utilizada, é de 2.750 a 4.020 km, velocidade de cruzeiro de 890 a 965 km/h, e teto de 9.100 a 12.200 metros.

A história da VASP começou a ser escrita nos anos seguintes à Revolução de 1932. Em 4 de novembro de 1933 um grupo de empresários e pilotos reuniu-se e criou a Viação Aérea São Paulo, apresentando ao público na sua base do Campo de Marte seus primeiros aviões, dois Monospar ST-4 ingleses, denominados Bartholomeu de Gusmão (PP-SPA) e Edu Chaves (PP-SPB), com capacidade para três passageiros.

Em 12 de novembro de 1933 em uma cerimônia no Campo de Marte, foi inaugurado as duas primeiras linhas, e decolaram os primeiros voos comerciais, entre São Paulo a São José do Rio Preto com escala em São Carlos, e São Paulo a Uberaba com escala em Ribeirão Preto.

As condições precárias da infraestrutura aeroportuária dificultavam a operação. Nos primeiros meses de atividades, teve suas operações suspensas devido a fortes chuvas, que inundaram o Campo de Marte, sendo retomadas em 16 de abril de 1934. Tais dificuldades foram decisivas para a empresa participar do desenvolvimento de aeroportos e campos de pouso no interior paulista. A empresa transferiu suas operações para o recém inaugurado Aeroporto de Congonhas, conhecido como "Campo da VASP".

Em janeiro de 1935, a sua frágil saúde financeira fez com que a diretoria pedisse oficialmente ajuda ao Governo do Estado. A VASP foi estatizada e recebeu novo aporte de capital para a compra de 2 Junkers Ju-52-3M.

Em 1936 a VASP estabeleceu a primeira linha comercial entre São Paulo e Rio de Janeiro, e em 1937 recebeu seu terceiro Junkers. Tragicamente, este avião, matriculado PP-SPF, sofreu o primeiro grande acidente de nossa aviação comercial: em 8 de novembro de 1939 chocou-se, após a decolagem do aeroporto Santos Dumont, com um de Havilland 90 Dragonfly argentino.

Em 1939 a VASP comprou a Aerolloyd Iguassú, pequena empresa de propriedade da Chá Matte Leão, que operava na região sul do país. Em 1962 foi a vez do Lloyd Aéreo ser comprado, ampliando ainda mais sua participação a nível nacional.

Após a Segunda Guerra, modernizou a frota com a introdução dos Douglas DC-3 e Saab S-90 Scandia. Em 1955 encomendou o Viscount 800, primeiro equipamento à turbina no Brasil e depois trouxe osSamurai YS-11. Em janeiro de 1968, entrou na era do jato puro com a entrega de dois BAC One Eleven 400. Em 1969, trouxe ao Brasil os primeiros Boeing 737-200, em 1982 chegaram os Airbus A300B2 e em 1986 o primeiro 737-300 de nosso país. No início da década de 90, a VASP foi privatizada. Seu novo presidente, Wagner Canhedo, iniciou uma agressiva expansão internacional: Ásia, Estados Unidos, Europa e até mesmo o Marrocos entraram no mapa da empresa. Aumentou a frota, trazendo entre outros três DC-10-30 e depois nove MD-11. Criou o VASP Air System, após adquirir o controle acionário da LAB, Ecuatoriana e da argentina TAN.

Não conseguiu sustentar o crescimento. Deixou de pagar obrigações, salários, leasings e até taxas de navegação. Canibalizou os MD-11 a céu aberto em Guarulhos e foi cancelando as rotas internacionais. A frota foi reduzida, restando os pré-diluvianos 737-200 e os cansados A300 para servir uma rede doméstica menor do que a empresa operava em 1990. O VASP Air System foi desfeito. Não foi apenas uma década perdida: foi uma década em marcha-à-ré.

Deu no que deu: em setembro de 2004, o Departamento de Aviação Civil (DAC) suspendeu as operações de oito aeronaves da VASP. Por medida de segurança, os aviões 737-200 de prefixos PP-SMA, PP-SMB, PP-SMC, PP-SMP, PP-SMQ, PP-SMR, PP-SMS e PP-SMT foram proibidos de voar até cumprirem as exigências técnicas de revisões e modificações obrigatórias - as ADs (Airworthiness Directives) - estabelecidas pelo fabricante. Sem dinheiro para fazer os trabalhos, a VASP decidiu encostar os jatos. Em seguida, eles começaram a ser canibalizados para oferecer peças aos outros 737 ainda em operação.

Com uma imagem arranhada e uma frota jurássica, a empresa foi perdendo terreno, sobretudo após a entrada da Gol no mercado. A VASP operou em novembro de 2004 apenas 18% dos vôos programados. Em setembro de 2004, quando enfrentou a primeira paralisação de funcionários e começou a ter problemas para abastecer suas aeronaves, a fatia de mercado da companhia aérea era de apenas 8% e dois meses depois, de 1,39% . A ocupação também foi péssima: as únicas 3 aeronaves da VASP que voaram no mês saíram com 47% dos assentos vendidos.

A VASP parou de voar no final de janeiro de 2005, quando o DAC cassou sua autorização de operação. Suas aeronaves hoje estão paradas por aeroportos de todo o país, testemunhas de mais uma triste história de nossa aviação comercial.

Boeing 777-300 Emirantes Airlines

Boa Noite Pessoal!!!!

Vamos retomando novamente as postagens de desenhos!!!

O Boeing 777 é um avião widebody de longo alcance, projetado e fabricado pela companhia norte-americana Boeing. É o maior avião bi-jato do mundo, com o motor mais potente já produzido. Pode transportar entre 283 e 368 passageiros na configuração de três classes, por até 17.000 km, ligando as principais capitais sem escala. As principais características visuais do Boeing 777, que o diferem do demais aviões, são o diâmetro de suas turbinas turbofan (são as maiores do mundo), seu trem de pouso com 6 pneus cada (total de 12), e sua fuselagem tipicamente circular e comprida.[2]

Este avião (também chamado de Triple Seven pelos americanos) foi desenhado para ter uma capacidade de carga e passageiros intermediária entre o Boeing 767 e Boeing 747. O modelo original produzido foi o 777-200, que entrou em serviço em 1995, seguido do modelo 777-300, com mais 10,1 metros de comprimento, entrando em serviço em 1998. As versões longer-range (LR) e extended-range (ER), com maiores alcances em voo, entraram em serviço em 2004 (ER) e 2006 (LR). A versão freighter (777F) voou pela primeira vez em 2008. Os modelos ER, LR e 777F funcionam com motores General Electric GE90 e winglets (3,9 metros). O modelo 777-200LR é o detentor atual do recorde de maior distância percorrida sem escalas (21.601 km entre Hong Kong e Londres, via EUA).[3][4]

A primeira empresa a utilizar o Boeing 777 foi a United Airlines.[5]. A partir de 2008 a Singapore Airlines passou a operar a maior frota do avião em todo mundo.[6] O modelo mais utilizado atualmente é o 777-200ER, com 410 unidades entregues até 31 de maio de 2009.[7] No total, 56 companhias encomendaram 1.107 aviões, e 784 já foram entregues.[8] O simbólico setigentésimo septuagésimo sétimo avião a ser produzido (777º) foi vendido à companhia Air France.

Durante a década de 2000, o 777 permaneceu como um dos aviões mais vendidos da Boeing. Devido aos crescentes custos com combustíveis nesse período, as empresas aéreas optaram pelo 777 como uma alternativa muito eficiente frente aos outros aviões widebody. Seus motores são 40% mais potentes e consomem 22% menos combustível que o B767. Por isso está sendo largamente usado nas rotas longas, transoceânicas e transcontinentais. O Boeing 777 compete por mercado diretamente com o Airbus A330-300, Airbus A340, e futuramente com o Airbus A350 XWB e Boeing 787.

A Emirates Airline (الإمارات; al-Imārāt, em árabe),mais conhecida como Emirates, é a principal companhia aérea dos Emirados Árabes Unidos(EAU). Tendo como base o Aeroporto Internacional de Dubai, quase 700 voos da Emirates saem de Dubai a cada semana, rumo aos seis continentes.[1]

A Emirates é uma das 10 principais companhias aéreas em todo o mundo[2] em termos de receitas, passageiros transportados e quilômetros percorridos, e tornou-se a maior companhia aérea no Oriente Médio em termos de receitas, dimensão da frota e passageiros transportados.[3]

A Emirates foi a segunda companhia aérea a operar o Airbus A380, com seu primeiro voo realizado no dia 01 de agosto de 2008 entre Dubai e Nova Iorque em 13h48min.
A companhia aérea Emirates construiu uma marca forte com tendências na indústria da aviação, em especial em termos de excelência de serviços, aliada à consistente rentabilidade.

A companhia foi reconhecida diversas vezes ao longo dos anos pela qualidade de sua culinária, pela diversidade do entretenimento a bordo e pela excelência de seus serviços.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Airbus A320-214 Tam Linhas Aéreas

Por Icaro Roberto

Empresa: Tam Linhas Aéreas Local: Aeroporto de Goiania SBGO
Aeronave: Airbus A320-214 Matricula: PR-MHQ

Boeing 737-700 Varig Linhas Aéreas

Por Icaro Roberto

Empresa: Varig Linhas Aéreas Local: Aeroporto de Goiania SBGO
Aeronave: Boeing 737-700 Matricula: PR-VBU

EMB-175 Trip Linhas Aéreas

Por Icaro Roberto

Empresa: Trip Linhas Aéreas Local: Aeroporto de Goiania SBGO
Aeronave: Embraer EMB 175-200RL Matricula: PP-PJD

Obs: Esta Aeronave Foi Adiquirida Já Usada... Ela Foi Fabricada em 2003

terça-feira, 13 de outubro de 2009

T-27 Tucano (EDA) Esquadrão de Demonstração Aérea

Por Icaro Roberto

Empresa: Força Aérea Brasileira Local: Base Aérea de Anapolis (BAAN)
Aeronave: T-27 Tucano Matricula: ----------

Beech Aircraft F-90 KingAir

Por Icaro Roberto

Empresa: Particular Local: Goiania SBGO
Aeronave: Beech Aircraft F-90 KingAir Matricula: PT-OUJ

Boeing 737-300 Gol Linhas Aéreas

Por Icaro Roberto

Empresa: Gol Linhas Aéreas Local: Goiania SBGO
Aeronave: Boeing 737-300 Matricula: Não Identificada

Obs: A Foto Ficou um Pouco Embaçada Pois, Devido o Tempo Não Estava Favoravel.

domingo, 4 de outubro de 2009

Boeing 707-300 Beta Cargo


Boa Noite Pessoal!!!
Esta Noite eu Vou Trazer o BETA CARGO Pela Primeira Vez no Imgg...

Até a década de 1950, a Boeing era uma fabricante sem muito expressão, entre as muitas existentes nos Estados Unidos. Era conhecida apenas por suas aeronaves militares, e na verdade, o 707 nasceu como um projeto de nave de reabastecimento, conhecida como KC-135A.

Embora não tenha sido a primeira aeronave a jato a operar vôos comerciais, o Boeing 707 foi o primeiro a ter grande sucesso de vendas, bem como a primeira aeronave série 7X7.

Na verdade, a aeronave colocou o jato nos vôos comerciais, e alavancou as vendas da Boeing, ajudando-a a chegar ao posto de maior fabricante de aeronaves do mundo.

O 707 é um quadrijato, possuindo dois motores sob cada asa. A primeira linha aérea a operá-lo foi a Pan Am, realizando a rota Nova Iorque - Paris, em 26 de outubro de 1958.

O alcance do Boeing 707 é de aproximadamente 5.700 mn (10659 km), velocidade de cruzeiro de 815 km/h, e a capacidade de passageiros, de até 202 pessoas. O Boeing 737, o Boeing 727 e o Boeing 747 utilizaram muito da tecnologia do seu antecessor, e podem ser consideradas como descendentes diretos dele.

A BETA Cargo, fundada no ano de 1996, é uma empresa aérea especializada em fretamentos nacionais e internacionais. A empresa tem rotas aéreas próprias, com a regularidade de 4 vôos diários e mantém nos aeroportos estrutura terrestre.

A BETA Cargo possui terminais de carga em Guarulhos e em Manaus, com 3100 m² e 1500 m² respectivamente, destinadas ao Cross-Docking, que é o gerenciamento do recebimento, manuseio e expedição dos produtos, permitindo o abastecimento dos revendedores.

Todo o manuseio da carga é realizado no terminal da BETA Cargo, iniciando na paletização da carga no aeroporto de origem, o carregamento da aeronave, descarregamento e despaletização da carga no destino e finalmente a carga é entregue.

Boa Noite Pessoal e Muito Obrigado!!!